O atentado na Estrada das Gaivotas poderia ser apenas mais um caso.
Mas, em Rio Comprido, nada é só o que parece — porque o Brasil profundo é feito de histórias sussurradas e verdades que ninguém admite ver.
À medida que o escrivão recompõe o inquérito, algo maior emerge: heranças mal resolvidas, pactos que atravessam décadas e um poder silencioso que molda quem nasce ali — e quem lê daqui.
Sua experiência no Ministério Público — lidando com conflitos reais, tensões locais e decisões silenciosas que moldam vidas — ilumina a narrativa, sem nunca substituir a imaginação literária.
Influenciado por Drummond, García Márquez, Guimarães Rosa e Carpentier, Bruno combina investigação, memória e mito ribeirinho para retratar o peso dos pactos que atravessam gerações.
O resultado é uma estreia vigorosa, escrita com precisão e sensibilidade: um romance sobre crime, herança, poder — e tudo que uma cidade tenta calar.
Gostaria que o leitor saísse da leitura desconfiando mais de si mesmo — e olhando para tudo com um pouco mais de espanto.”
Spoiler do que vem por aí
Depois de Rio Comprido, novos nomes chegam à casa: Domingos Pellegrini, Mariana Machado e Elton Mesquita, além de novos nomes da literatura brasileira.
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